quinta-feira, 29 de maio de 2008

Conversando com meus botões

Tudo poderia ser bem mais fácil se as pessoas entendessem que as coisas são interligadas e movéis, mas no geral tudo tem seu lugar.
Move e volta, move fragmentariamente e tudo novamente.
Seria mais fácil ainda se pudesse fazer o que dá na veneta e ninguém ficar pensando nada, nem nas intenções, nem nas conseqüências, nem no que o outro pensa.
A bela escritora ucraniana já disse para não nos preocuparmos em entender, porque a vida ultrapassa qualquer entendimento.
Então, já que essa pseudo-razão não dá conta de tudo, mesmo, porque não deixar o barco navegar, afinal, viver não é preciso?

“O mundo é portátil

Pra quem não tem nada a esconder”

Em companhia de: Infinito Particular (Marisa Monte)

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